E já que estamos a falar de performances
E já que estamos a falar de performances, de arte e de arquitectura, deixo-vos imagens de três performances de Vanessa Beecroft (Itália, 1969): VB35, 1998; VB50, 2002; e VB55, 2005.
Dispensa de Entrega de 2 Alçados do Exercício 1 para quem descobrir quais os edifícios que estão por detrás das mulheres de Beecroft.
E já agora refira-se a (óbvia) obrigatoriedade de conhecer a autora.
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Eládio Dieste
A obra do Uruguaio Eladio Dieste (1917-2000) entre a década de 50 e o final do séc., numa edição de luxo da Electa. O livro fica a cargo de Mercedes Daguerre, e tem textos de Mario Chirino, de Graciela Silvestri e do próprio Dieste: senza la rivelazione del mistero del mondo che viene dall'arte non faremo mai della nostra vita qualcosa di realmente umano.
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Obradoiro
O regresso de uma das publicações mais significativas do final da década de 80 / principios de 90, em Espanha e Portugal. Publicado pelo Colexio Oficial de Arquitectos de Galicia, e sob a Direcção de Carlos Pita, o número 33 de Obradoiro dedica-se ao Pequeno. Destaque-se o texto e Óscas Tenreiro (o Legado de Firminy), e os projectos de Solano Benítez e de César Portela.
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4 comentários:
Penso que são a Galeria Nacional Neue, Berlim VB55; Museu Guggenheim, Nova Iorque vb35; e a vb50 é 25ª edição da bienal de São Paulo, não tenho a certeza se é ou não no Pavilhão Cicillo Matarazo, dos arqitectos Oscar Niemeyer e Hélio Uchôa.
Eu sei que a Joana já tinha os alçados feitos! =D Já tive a ver o trabalho de Vanessa Beecroft e parece-me interessante. Nos trabalhos sabe-se o local onde foram tiradas as fotografias, por isso não era um exercício muito difícil... A última nem estava a ver que era o pavilhão do Mies, até me dá vergonha, uma vez que já la estive. Glückwünsche Joana!
ao deparar-me com as imagens propostas, o cenário de fundo não me era de toda estranho...
Solomon R. Guggenheim Museum - Nova Iorque; Fundaçao Bienal de São Paulo / Pavilhão Ceccilo Matarazzo...
embora ache que (dependendo da complexidade dos cadavres), este exercicio não invalide a realização destes...
Bom, bom: a haver um vencedor, seria a Joana Labela; com batota, claro, porque foi atrás da informação no site da V. Beecroft.
Era impossível descobrir o pavilhão do Mies apenas pela fotografia que publiquei (cuidadosamente escolhida para esconder o edifício); e mesmo o do Guggenheim não era evidente.
Mas está bem. A ideia era mesmo olharem para o trabalho de VB.
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