Mónica Marinheiro dá-nos a sua muito (mas muito mesmo) visão particular do seu Cadravre.
Não percebi nada; mas a coisa aguça a curiosidade.
Admito que desta não estava à espera.
Face à radical invulgaridade do objecto, e à (consciente, espero) quebra das regras do jogo, serão expectáveis reacções (violentas?) de todos os outros.
A ver vamos.
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