euvg Arquitectura 2008/2009: atelier V, atelier VI, atelier VII, atelier VIII; Pedro Machado Costa, Pedro Cordeiro

| Subscrever via RSS

A Arquitectura como Discurso







A Arquitectura como Discurso é um texto da autoria de David Sperling sobre o Pavilhão Brasileiro de Osaka (1970) de Paulo Mendes da Rocha.
Para além de ser uma prazer ler Sperling o texto é um excelente exemplo daquilo que é um trabalho teórico, que conjuga uma investigação científica rigorosa com uma escrita curta e directa.

Melhor ainda: o texto é disponibilizado numa base online de textos sobre arquitectura denominada Arquitextos, mantida pelo portal Vitruvius - que é, simplesmente, a maior e mais fidedigna fonte de informação online disponível em Português.
Refira-se que a Arquitextos é uma base de dados em aberto, ou seja: qualquer pessoa que escreva sobre arquitectura poderá enviar o seu texto para publicação. Este será devidamente analisado e avaliado por um Conselho Editorial - composto por investigadores e professores de várias universidades -, facto esse que garante a qualidade, o rigor científico e a veracidade do texto.
E com base nesta simples ideia é-nos disponibilizado um infindável rol de textos sobre as mais variadas obras de arquitectura (evidentemente com peso de autores e obras brasileiras).

Tanto a Arquitextos como o Vitruvios passam a partir de agora a estar assinalados na secção Em Acompanhamento.

E não deixo passar esta oportunidade de revelar o primeiro repto do Atelier VIII: elaborar um texto analítico sobre determinada obra de arquitectura e, depois, (tentar) publica-lo no Arquitextos.

Sem comentários:

Leituras do Mês

Leituras do Mês

Eládio Dieste

A obra do Uruguaio Eladio Dieste (1917-2000) entre a década de 50 e o final do séc., numa edição de luxo da Electa. O livro fica a cargo de Mercedes Daguerre, e tem textos de Mario Chirino, de Graciela Silvestri e do próprio Dieste: senza la rivelazione del mistero del mondo che viene dall'arte non faremo mai della nostra vita qualcosa di realmente umano.

.

Obradoiro

O regresso de uma das publicações mais significativas do final da década de 80 / principios de 90, em Espanha e Portugal. Publicado pelo Colexio Oficial de Arquitectos de Galicia, e sob a Direcção de Carlos Pita, o número 33 de Obradoiro dedica-se ao Pequeno. Destaque-se o texto e Óscas Tenreiro (o Legado de Firminy), e os projectos de Solano Benítez e de César Portela.

.