Here we go Again
OK Go, Here we go again, 2006.
Informam-se os Alunos que o Segundo Semestre do ano académico 2008/09 tem início no dia 2 de Fevereiro. Quer isto dizer que há aulas de Atelier VI e Atelier VIII no dia seguinte, terça-feira, dia 3. Até lá.
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Notas de Avaliação Final, Exame Atelier VII
Publicam-se agora as notas de avaliação final do Exame (27 Fev.) do Atelier VII.
As notas derivam da nota de avaliação do Teste (40%) e da nota de avaliação do Exercício 2 (60%).
Daniel Santos 13
As notas derivam da nota de avaliação do Teste (40%) e da nota de avaliação do Exercício 2 (60%).
Daniel Santos 13
Teste 12 (media ponderada de 40% - 4,8)Sandrine Portas 11Projecto 13 (média ponderada de 60% - 7,8)
- Questão 1 - 3
- Questão 2 - 2
- Questão 3 - 1
- Questão 4 - 2,5
- Questão 5 - 2
- Questão 6 - 1,5
Total 12,6
Teste 11 (média ponderada de 40% - 4,4)Ambos os Alunos transitam para o Atelier VIII.Projecto 11 (média ponderada de 60% - 6,6)
- Questão 1 - 2
- Questão 2 - 1
- Questão 3 - 1,5
- Questão 4 - 1,5
- Questão 5 - 2
- Questão 6 - 3
Total 11
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O projecto de Daniel Santos
Relativamente ao Projecto de Daniel Santos avaliado em dada de Exame (27 Fev.), publica-se agora o resumo da análise feita.
Como tinha sido anteriormente referido, o projecto de Daniel Santos opta por uma forma simples - quase icónica - que alberga a totalidade do programa funcional da Biblioteca, distribuindo as três grandes áreas públicas (Biblioteca Pública, Biblioteca de Crianças e Arquivo) nos três braços do edifício. Os espaços de leitura resultantes dessa solução são potencialmente fascinantes, lidando de forma diferenciada com a(s) paisagem(ns) que literalmente enquadram.
Os espaços destinados aos Serviços e a Cafetaria são dispostos na base do edifício, conseguindo resolver de forma simples e elegante a relação entre a massa construída e o terreno envolvente a norte. Os patamares formados por esta solução, contrastados com a forma do alçado, encaminham toda a tensão para o centro do edifício (que é de facto o seu ponto principal), resultando numa espécie de Grand Hall de recepção; embora, curiosamente, a entrada principal do edifício esteja apontada pelo Aluno na fachada oposta (sul).
Há questões ainda pouco trabalhadas, que ressaltam pela importância que terão para o projecto, nomeadamente: o excesso de área (que leva a que a volumetria total do edifício seja desadequada à sua escala), o excesso de pisos acima do solo, com localização de depósitos no nível superior (o que anula a hipótese de relacionar a forma das salas de leitura com o desenho de uma cobertura que seja mais consequente para o interior dos espaços mais nobres do edifício; criando dificuldades na obtenção de uma melhor relação entre a massa construída e a sua morfologia) e, sobretudo, a aparente ineficácia dos circuitos funcionais propostos (que, ao invés de se separarem, encontram-se misturados ao longo do edifício).
Na verdade julga-se que as partes do projecto menos interessantes (Ex: fachadas, reveladas sobretudo nas peças desenhadas) são exactamente consequência das questões levantadas anteriormente.
Em relação à apresentação os desenhos apresentam ainda algumas lacunas de representação (ausência de vãos e de outros elementos que permitam a compreensão da escala e do tipo de funcionamento de cada espaço); sendo que a Maqueta apresentada não fez justiça ás qualidades aparentes do projecto.
O Aluno terá avançado algumas ideias (em Memória) sobre a materialização do edifício, e aspectos construtivos; julgando-se positivo o modo de procurar relacionar ambientes e espaços por ele criados.
Como tinha sido anteriormente referido, o projecto de Daniel Santos opta por uma forma simples - quase icónica - que alberga a totalidade do programa funcional da Biblioteca, distribuindo as três grandes áreas públicas (Biblioteca Pública, Biblioteca de Crianças e Arquivo) nos três braços do edifício. Os espaços de leitura resultantes dessa solução são potencialmente fascinantes, lidando de forma diferenciada com a(s) paisagem(ns) que literalmente enquadram.
Os espaços destinados aos Serviços e a Cafetaria são dispostos na base do edifício, conseguindo resolver de forma simples e elegante a relação entre a massa construída e o terreno envolvente a norte. Os patamares formados por esta solução, contrastados com a forma do alçado, encaminham toda a tensão para o centro do edifício (que é de facto o seu ponto principal), resultando numa espécie de Grand Hall de recepção; embora, curiosamente, a entrada principal do edifício esteja apontada pelo Aluno na fachada oposta (sul).
Há questões ainda pouco trabalhadas, que ressaltam pela importância que terão para o projecto, nomeadamente: o excesso de área (que leva a que a volumetria total do edifício seja desadequada à sua escala), o excesso de pisos acima do solo, com localização de depósitos no nível superior (o que anula a hipótese de relacionar a forma das salas de leitura com o desenho de uma cobertura que seja mais consequente para o interior dos espaços mais nobres do edifício; criando dificuldades na obtenção de uma melhor relação entre a massa construída e a sua morfologia) e, sobretudo, a aparente ineficácia dos circuitos funcionais propostos (que, ao invés de se separarem, encontram-se misturados ao longo do edifício).
Na verdade julga-se que as partes do projecto menos interessantes (Ex: fachadas, reveladas sobretudo nas peças desenhadas) são exactamente consequência das questões levantadas anteriormente.
Em relação à apresentação os desenhos apresentam ainda algumas lacunas de representação (ausência de vãos e de outros elementos que permitam a compreensão da escala e do tipo de funcionamento de cada espaço); sendo que a Maqueta apresentada não fez justiça ás qualidades aparentes do projecto.
O Aluno terá avançado algumas ideias (em Memória) sobre a materialização do edifício, e aspectos construtivos; julgando-se positivo o modo de procurar relacionar ambientes e espaços por ele criados.
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Exercício 2
O projecto de Sandrine Portas
Relativamente ao Projecto de Sandrine Portas avaliado em dada de Exame (27 Fev.), publica-se agora o resumo da análise feita.
A primeira observação que se pode fazer do trabalho de Sandrine é a de que o projecto agora apresentado revela um progresso substancial em relação à sua proposta original; sem que para tal a Aluna tenha dispensado nenhuma das principais intenções que estruturam a sua Biblioteca.
Desse modo a solução de Sandrine consegue manter as características funcionais da sua proposta (consolidando-as até), reformulando a forma geral do edifício; tendo por base a procura de uma relação entre cada um dos espaços internos, a sua forma e as relações que cria entre o restante edifício; e também, claro, o exterior.
A preocupação em dimensionar os espaços consoante a sua função, e organiza-los segunda uma estrutura plausível, irá permitir uma leitura clara da solução geral; ao mesmo tempo que se reforça a hierarquização funcional e espacial. Tudo isto é de certo modo confirmado pela volumetria da Biblioteca que, passe embora a aparente falta de controlo sobre a escala, irá imprimir características formais que potenciam a obtenção de uma solução definitiva para a imagem que a Aluna pretende obter.
Ressalta-se ainda a procura da Aluna em dotar o edifício de uma regra (baseada na localização das colunas de comunicação verticais); conseguindo ao mesmo tempo libertar as circulações (públicas) da excessiva rigidez da solução anterior.
Note-se que o projecto é, ainda, algo desequilibrado; revelando-se problemas ao nível da relação entre o edifício e a topografia; e também entre parte do programa (pisos inferiores) e o terreno. Julga-se também que a própria forma do espaço central (o átrio) é ainda desadequada á forma e á escala do edifício.
No entanto é de assinalar que os problemas que o projecto apresentam não colocam dúvidas acerca do potencial do projecto, sendo portanto de concluir que a evolução do trabalho de Sandrine foi bastante positivo.
A primeira observação que se pode fazer do trabalho de Sandrine é a de que o projecto agora apresentado revela um progresso substancial em relação à sua proposta original; sem que para tal a Aluna tenha dispensado nenhuma das principais intenções que estruturam a sua Biblioteca.
Desse modo a solução de Sandrine consegue manter as características funcionais da sua proposta (consolidando-as até), reformulando a forma geral do edifício; tendo por base a procura de uma relação entre cada um dos espaços internos, a sua forma e as relações que cria entre o restante edifício; e também, claro, o exterior.
A preocupação em dimensionar os espaços consoante a sua função, e organiza-los segunda uma estrutura plausível, irá permitir uma leitura clara da solução geral; ao mesmo tempo que se reforça a hierarquização funcional e espacial. Tudo isto é de certo modo confirmado pela volumetria da Biblioteca que, passe embora a aparente falta de controlo sobre a escala, irá imprimir características formais que potenciam a obtenção de uma solução definitiva para a imagem que a Aluna pretende obter.
Ressalta-se ainda a procura da Aluna em dotar o edifício de uma regra (baseada na localização das colunas de comunicação verticais); conseguindo ao mesmo tempo libertar as circulações (públicas) da excessiva rigidez da solução anterior.
Note-se que o projecto é, ainda, algo desequilibrado; revelando-se problemas ao nível da relação entre o edifício e a topografia; e também entre parte do programa (pisos inferiores) e o terreno. Julga-se também que a própria forma do espaço central (o átrio) é ainda desadequada á forma e á escala do edifício.
No entanto é de assinalar que os problemas que o projecto apresentam não colocam dúvidas acerca do potencial do projecto, sendo portanto de concluir que a evolução do trabalho de Sandrine foi bastante positivo.
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Exercício 2,
Sandrine Portas
Students are the other half of any school’s story
A school is—before all else—a faculty.A propósito do Balanço de Semestre, obrigatório (mesmo) ler o texto Architecture School, da autoria do nosso já conhecido Lebbeus Woods.
It is obvious that without a faculty, a school could not exist, for there would be no one to teach the students who come to a school. Also, the better students, those who are most eager to learn, most ambitious for themselves, and most demanding, those, in short, with the [...]
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At first, I wanted to be an opera singer
Quem diz isto é Siza, numa entrevista por Jonathan Glancey, no Guardian de 26 Jan.
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Balanço do Semestre
Com o ínicio do 2º semestre do ano académico de 2008/09 no dia 2 de Fevereiro encerram-se oficialmente os Ateliers V e VII, que nos ocuparam grande parte do tempo desde Setembro passado. No entanto sabemos que o nosso trabalho não acabou aqui: há ainda um longo percurso a cumprir, pelo qual, de modo diferente, irão passar professores e alunos.
Por isso, e por procurarmos entender aquilo que foi o esforço feito até este ponto, queremos fazer uma avaliação do trabalho elaborado até aqui, por uns e por outros, e também pelo grupo; com o objectivo de melhorarmos, de nos tornarmos maios eficazes e mais consequêntes.
Nesse sentido convidam-se todos os alunos que frequentaram os Ateliers V e VII, do 1º Semestre do ano académico 08/09 a comparer na EUVG na próxima Terça-Feira, dia 3 Fev., pelas 10:30 para participarem numa reunião onde será analisado o semestre passado, e discutida a melhor forma de construir (parte) do futuro da escola, que é também (espero) parte do V. futuro.
Para além dos Alunos irão estar presentes os docentes dos Ateliers.
O contributo de todos é indispensável para percebemos aquilo onde colectivamente falhámos, e aquilo onde podemos de facto melhorar. Porque essa é a melhor forma de progredirmos no nosso objectivo comum.
Agradeço desde já a V. disponibilidade, pedindo que confirmem a V. presença na caixa de comentários deste "post".
Por isso, e por procurarmos entender aquilo que foi o esforço feito até este ponto, queremos fazer uma avaliação do trabalho elaborado até aqui, por uns e por outros, e também pelo grupo; com o objectivo de melhorarmos, de nos tornarmos maios eficazes e mais consequêntes.
Nesse sentido convidam-se todos os alunos que frequentaram os Ateliers V e VII, do 1º Semestre do ano académico 08/09 a comparer na EUVG na próxima Terça-Feira, dia 3 Fev., pelas 10:30 para participarem numa reunião onde será analisado o semestre passado, e discutida a melhor forma de construir (parte) do futuro da escola, que é também (espero) parte do V. futuro.
Para além dos Alunos irão estar presentes os docentes dos Ateliers.
O contributo de todos é indispensável para percebemos aquilo onde colectivamente falhámos, e aquilo onde podemos de facto melhorar. Porque essa é a melhor forma de progredirmos no nosso objectivo comum.
Agradeço desde já a V. disponibilidade, pedindo que confirmem a V. presença na caixa de comentários deste "post".
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Não foi uma semana apenas
Numa semana tão significativa para todos nós, é bom percebermos que ainda somos capazes de fazer aquilo que mais acreditamos, aquilo que mais queremos, e aquilo que mais devemos.
Alguns de vós conseguiram-no, com mérito. Esses tempos ficarão ligados a grandes desejos, de certo modo alcançados. E a um momento na história. Um momento que não é assim tão pequeno.
Parabéns a todos.
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Sandrine Portas
Um projecto por dia, todos os dias
Novo link na coluna Em Acompanhamento para o D-Arco Blog, que se dedica exclusivamente à divulgação de arquitectura contemporânea fora de portas. O blog é da responsabilidade da Plataforma Darco, conhecida pelo Directório Arco e pela revista Darco, com novo número já nas bancas.
E por falar em sites que publicam um projecto por dia, passamos também, a partir de hoje, a acompanhar o Daily Dose of Architecture (primo do já referenciado A Weekly dose of Architecture) e também o ArchDaily.
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Projecto
Pede-se aos Alunos que foram a exame que disponibilizem nos respectivos blogs as peças desenhadas e escritas dos seus projectos.
Os desenhos poderão ser publicados em pdf.
Os desenhos poderão ser publicados em pdf.
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Exercício 2,
Sandrine Portas
Enunciado do Exame 1º Semestre 08/09
Exame de Final de Semestre
Data: 27 de Janeiro de 2009
O Exame tem a duração de 2:30, com inicio pelas 10:45, final pelas 13:15, com tolerância de 15m.
Poderá ser consultada Bibliografia de apoio.
O Exame é pontuado de 0 a 20.
O aluno deverá optar por responder apenas a uma das duas últimas questões (Questão 6 ou Questão 7)
Questão 1 (4 pontos)
Com base na planta de implantação da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto e na imagem, e servindo-se da informação disponibilizada na Bibliografia de suporte, descreva os princípios de composição e do esquema organizativo do complexo; analisando e reflectindo, entre outros aspectos: as razões do fragmentação do programa nos blocos a sul por oposição ao maciço construído a norte;o dimensionamento e as proporções dos vários blocos; a relação entre programa funcional e posicionamento relativo dos edifícios, bem como a organização interna dos mesmos; a relação entre as pré-existências e o projecto da nova escola; a proposta paisagista e urbana subjacente ao projecto.
Questão 2 (2 pontos)
Descreva sucintamente o Pavilhão Carlos Ramos e registe a sua interpretação pessoal sobre a relação entre a tipologia do edifício, sua morfologia, e as funções que abriga.
Questão 3 (2 Pontos)
Fale-nos da relação entre a Piscina de Leça e a paisagem envolvente, descrevendo aquilo que no seu entender é estruturante do projecto.
Questão 4 (4 pontos)
De entre os projectos de Bibliotecas de Siza Vieira (Biblioteca da Universidade de Aveiro, Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, Biblioteca de Paris, Biblioteca da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto) escolha aquela que maior interesse lhe suscita; descrevendo e particularizando os aspectos que considera serem mais relevantes.
Poderá, entre outros, falar das relações entre o edifício e sua envolvente, da sua organização interna e da distribuição de funções, da relação entre interior e exterior e do modo como a luz natural é controlada.
Questão 5 (4 pontos)
Fale-nos de um edifício ou projecto de Siza que considere significativo para a sua formação enquanto arquitecto, referindo as razões da sua escolha.
Questão 6 (4 Pontos, de resposta optativa com Questão 7)
Sabendo que o hiato temporal entre os projectos das Piscinas de Leça e a Casa de Chá Boa Nova (ambos em Matosinhos) é relativamente curto, e tendo em conta que um e outro projectos se encontram face a uma geografia e paisagem similares; pede-se ao Aluno que reflicta sobre a (aparente) distância que ambos os edifícios demonstram em relação á estratégia de projecto teve para um e outro, e também sobre as suas diferenças em termos de linguagem.
O Aluno poderá referir outras obras e outros autores que considere terem influenciado os projectos referidos.
Questão 7 (4 Pontos, de resposta optativa com Questão 6)
Na sua obra Modern Architecture – A Critical History, o historiador Kenneth Frampton refere a obra de Siza Vieira em dois capítulos distintos: Critical Regionalism (Cap. 5) e World Architecture (Cap. 6).
No entanto sabemos a distancia teórica entre a prática de uma arquitectura relacionada com um determinado lugar e uma determinada cultura (o Regionalismo Crítico), e uma outra direccionada para obras que se disseminam pelo mundo, cujo valor está intrinsecamente ligado a uma imagem de marca de uma determinado autor, independentemente do local da sua construção.
Pede-se ao Aluno que interprete criticamente o posicionamento de Frampton sobre a obra de Siza. Se necessário o Aluno poderá tomar partido por uma das duas possíveis leituras que o Historiador faz – devendo para isso procurar contradizer a teoria de Frampton; podendo citar exemplos de projectos e obras da autoria do Arquitecto.
Poderá fazer aqui download do Enunciado em formato PDF
Data: 27 de Janeiro de 2009
O Exame tem a duração de 2:30, com inicio pelas 10:45, final pelas 13:15, com tolerância de 15m.
Poderá ser consultada Bibliografia de apoio.
O Exame é pontuado de 0 a 20.
O aluno deverá optar por responder apenas a uma das duas últimas questões (Questão 6 ou Questão 7)
Questão 1 (4 pontos)
La faculte d’Architecture de Porto fut commandée et dessinée en deux phases. La première correspond á une proprieté anglaise comprenant d’anciennes écuries et une villa qu’Alvaro Siza renova na 1985, en même temps qu’il réalisait le Pavillion Carlos Ramos. La seconde (…) occupe un terrain triengulaire, adjacent à L’Ouest. La plan de situation represente ainsi deux espaces contigus. Tandis que le premier, cerne par un mur, dispose trois édifices dans un jardin, ls volumes du second ne dèpendent d’aucune limite matérielle: sueles tros lignes représentées en pointillés et formant un triangle régulent le trace d’une composition apparemment disparate.
Landauer, P., Ecole d’Architecture de Porto, in AAVV L’Architecture d’Aujour’hui 278, Dec. 1991, pp. 69-80
O complexo [da Faculdade de Arquitectura do Porto] foi concebido como uma espécie de acrópole cujos elementos estão alinhados segundo directrizes que seguem a topografia do local (…)
Llano, P & Castanheira, C. (Ed.) , Álvaro Siza – Obras e Projectos, Electa, 1996; p. 126.
Com base na planta de implantação da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto e na imagem, e servindo-se da informação disponibilizada na Bibliografia de suporte, descreva os princípios de composição e do esquema organizativo do complexo; analisando e reflectindo, entre outros aspectos: as razões do fragmentação do programa nos blocos a sul por oposição ao maciço construído a norte;o dimensionamento e as proporções dos vários blocos; a relação entre programa funcional e posicionamento relativo dos edifícios, bem como a organização interna dos mesmos; a relação entre as pré-existências e o projecto da nova escola; a proposta paisagista e urbana subjacente ao projecto.
Questão 2 (2 pontos)
Descreva sucintamente o Pavilhão Carlos Ramos e registe a sua interpretação pessoal sobre a relação entre a tipologia do edifício, sua morfologia, e as funções que abriga.
Questão 3 (2 Pontos)
(…) the Leça da Palmeira pool breaks down into five closely interrelated elements, moving, in sequence, from the land to the ocean.
Frampton, K., Poesis and Transformation, in Professione Poética, Electa, 1986; pp. 10- 23.
Fale-nos da relação entre a Piscina de Leça e a paisagem envolvente, descrevendo aquilo que no seu entender é estruturante do projecto.
Questão 4 (4 pontos)
De entre os projectos de Bibliotecas de Siza Vieira (Biblioteca da Universidade de Aveiro, Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, Biblioteca de Paris, Biblioteca da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto) escolha aquela que maior interesse lhe suscita; descrevendo e particularizando os aspectos que considera serem mais relevantes.
Poderá, entre outros, falar das relações entre o edifício e sua envolvente, da sua organização interna e da distribuição de funções, da relação entre interior e exterior e do modo como a luz natural é controlada.
Questão 5 (4 pontos)
Fale-nos de um edifício ou projecto de Siza que considere significativo para a sua formação enquanto arquitecto, referindo as razões da sua escolha.
Questão 6 (4 Pontos, de resposta optativa com Questão 7)
Sabendo que o hiato temporal entre os projectos das Piscinas de Leça e a Casa de Chá Boa Nova (ambos em Matosinhos) é relativamente curto, e tendo em conta que um e outro projectos se encontram face a uma geografia e paisagem similares; pede-se ao Aluno que reflicta sobre a (aparente) distância que ambos os edifícios demonstram em relação á estratégia de projecto teve para um e outro, e também sobre as suas diferenças em termos de linguagem.
O Aluno poderá referir outras obras e outros autores que considere terem influenciado os projectos referidos.
Questão 7 (4 Pontos, de resposta optativa com Questão 6)
Na sua obra Modern Architecture – A Critical History, o historiador Kenneth Frampton refere a obra de Siza Vieira em dois capítulos distintos: Critical Regionalism (Cap. 5) e World Architecture (Cap. 6).
No entanto sabemos a distancia teórica entre a prática de uma arquitectura relacionada com um determinado lugar e uma determinada cultura (o Regionalismo Crítico), e uma outra direccionada para obras que se disseminam pelo mundo, cujo valor está intrinsecamente ligado a uma imagem de marca de uma determinado autor, independentemente do local da sua construção.
Pede-se ao Aluno que interprete criticamente o posicionamento de Frampton sobre a obra de Siza. Se necessário o Aluno poderá tomar partido por uma das duas possíveis leituras que o Historiador faz – devendo para isso procurar contradizer a teoria de Frampton; podendo citar exemplos de projectos e obras da autoria do Arquitecto.
Poderá fazer aqui download do Enunciado em formato PDF
Biblioteca Publica de Pallafols
Outra Biblioteca que (até agora) nos era desconhecida; da autoria de Enric Miralles: a biblioteca publica de Pallafols, na Catalunha.
O projecto é de 1997, mas só veria a sua conclusão uma década depois, já depois da morte do seu autor. A obra retoma a aspereza material dos primeiros projectos públicos de Miralles, onde os revestimentos (pobres) param antes do que era suposto; numa espécie de jogo entre o inacabado e um certo decorativismo (com origem no Gaudi, digo eu) que lhe imprime uma possibilidade de leitura próxima dos desenhos do autor, quase bidimensional.
O projecto encontra-se bem documentado no site do atelier EMBT, incluindo plantas e um pequeno vídeo.
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path to the architecture
Após uma curta ausência Daniel Santos volta a acompanhar-nos no seu Path to the Architecture, publicando conteúdos que se revelarão significativos nos tempos mais próximos.
Especial atenção para ao filme A Escola, que tínhamos já publicado aqui e, claro, para o programa sobre Zumthor.
Especial atenção para ao filme A Escola, que tínhamos já publicado aqui e, claro, para o programa sobre Zumthor.
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Intervalo
Intervals (1969), Peter Greenaway
Tendo tido o privilégio de ver esta pequena curta metragem pela primeira vez numa Bienal em Veneza, já lá vão alguns anos, fiquei capaz de olhar a cidade para lá dos canais e do Palladio (e do Scarpa também).
O filme, de 1969 (com edição sonora posterior) revela aquilo que seria a grande obsessão de Greenaway pelas regras matemáticas, que mais tarde viria a explorar no Drowning by Numbers (1988) ou nesta outra curta metragem intitulada Windows (1975). Intervals adapta o sistema de notações das Quatro Estações de Vivaldi, criando uma sequencia exacta, onde imagem e som se conjugam na perfeição.
Outros filmes a ver do mesmo realizador: The Belly of an Architect (1987), The Cook, the Thief, His Wife and Her Lover (1989), ou Prospero's Book (1991); todos eles necessários á educação de um arquitecto.
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A Arquitectura como Discurso
A Arquitectura como Discurso é um texto da autoria de David Sperling sobre o Pavilhão Brasileiro de Osaka (1970) de Paulo Mendes da Rocha.
Para além de ser uma prazer ler Sperling o texto é um excelente exemplo daquilo que é um trabalho teórico, que conjuga uma investigação científica rigorosa com uma escrita curta e directa.
Melhor ainda: o texto é disponibilizado numa base online de textos sobre arquitectura denominada Arquitextos, mantida pelo portal Vitruvius - que é, simplesmente, a maior e mais fidedigna fonte de informação online disponível em Português.
Refira-se que a Arquitextos é uma base de dados em aberto, ou seja: qualquer pessoa que escreva sobre arquitectura poderá enviar o seu texto para publicação. Este será devidamente analisado e avaliado por um Conselho Editorial - composto por investigadores e professores de várias universidades -, facto esse que garante a qualidade, o rigor científico e a veracidade do texto.
E com base nesta simples ideia é-nos disponibilizado um infindável rol de textos sobre as mais variadas obras de arquitectura (evidentemente com peso de autores e obras brasileiras).
Tanto a Arquitextos como o Vitruvios passam a partir de agora a estar assinalados na secção Em Acompanhamento.
E não deixo passar esta oportunidade de revelar o primeiro repto do Atelier VIII: elaborar um texto analítico sobre determinada obra de arquitectura e, depois, (tentar) publica-lo no Arquitextos.
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The Chicago Architects Oral History Project
Um verdadeiro tesouro este Oral History Project: entrevistas a arquitectos que intervieram directamente na cidade de Chicago, editadas e compiladas pelo The Art Institute of Chicago:
E se esta explicação não chegar para chamar a nossa atenção, refiram-se os nomes de Gordon Bunshaft, de Tadao Ando ou de Paul Rudoph entre os entrevistados. Para ler com tempo.
A partir de agora na coluna Em Acompanhamento.
For more than twenty years, the Chicago Architects Oral History Project documented the contributions of architects to Chicago during the 20th century. The CAOHP was begun in 1983 under the auspices of the Art Institute's Department of Architecture to record the life experiences of architects who shaped the physical environment in Chicago and surrounding communities. It was intended not only to fill an existing void in the literature but to go beyond the facts to explore motivations and influences, behind-the-scenes stories, and personal reflections. This collection of oral histories contains comprehensive life-review documents as well as shorter, focused interviews. These narratives explore the development of Chicago's architecture and planning from the early 1900s to the present day.
A partir de agora na coluna Em Acompanhamento.
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Exames
Informam-se todos os Alunos do Atelier V que a data de Exame foi alterada. Dessa forma o Exame realizar-se-à dia 27 de janeiro, e não dia 20, como anúnciado anteriormente.
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Duas Bibliotecas
A já referida e referenciada Weekly Dose of Architecture mostra-nos dois projectos que desconhecíamos: a Biblioteca do Langara College, em Vancouver, da autoria do gabenete Teeple Architects, e a renovação da Biblioteca de Winnipeg, com projecto conjunto dos Patkau e de LM Architecture Group.
Valerá a pena olhar para as Plantas de uma e doutra com alguma atenção.
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Exercício 2
Sem aviso partem os sentimentos mais fortes!
Por especial pedido da autora, O Mundo um Quadro Pintado deixa infelizmente de fazer parte da nossa rede de Blogs, facto esse que lamento. Da mesma forma os textos aqui publicados que faziam referência ao seu desempenho no Atelier V foram arquivados, e o seu nome foi apagado das entradas.
Perdeu-se um pedaço da história destes meses de trabalho.
Espero que a sua memória ainda assim não se oblitere.
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Exercício 3
Las Meninas
Eis senão quando a nossa pintura preferida é disponibilizada pelo Google Earth. Não dispensando a ida ao Prado, é ainda assim a nossa grande opurtunidade de passar a pente fino as pinceladas de Velásquez.
Basta escrever Museo del Prado no Google Earth e seguir as instruções.
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Vitruvius: de Architectura
A Universidade de Chicago é fértil na edição, compilação e publicação online de textos de enorme significado, dando-nos a todos o acesso a fontes de forma fidedigna e rigorosa.
Aqui fica o Link para Os Dez Livros de Arquitectura, de Vitruvio, na versão original, em Latim, e na tradução Inglesa.
Se preferirem uma edição facsimile, também em Inglês, podem recorrer à Edição de 1914 (Harvard University Press) com tradução de Morris Morgan ou, em alternativa, ao mesmíssimo texto de Morgan em texto corrido, ambos gentilmente disponibilizados no Google Books.
O link estará a partir de agora disponivel na lista De Quem Falamos, do lado direito, em baixo.
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Exames
Informam-se todos os Alunos reprovados em Avaliação Contínua que o Exame de Avaliação irá decorrer no próximo dia 27 de Janeiro de 2009, pelas 10:30, no sítio do costume.
Poderão ira a Exame todos os alunos que, segundo o estabelecido pelo regime de avaliação interna da EUVG, tenham assistido a 80% das sessões teórico-práticas; com excepção dos casos previstos no mesmo regimes.
O Exame será composto pela análise das peças das entregas Finais do Exercício II (projecto), que deverão ser instruídas com a totalidade das peças requeridas para entrega final.
Será ainda realizado um Teste de Avaliação, com a duração de 2:30 (inicio pelas 10:45, final pelas 13:15, com tolerância de 15 m.)
Não será permitira qualquer entrada após a hora definida para início do Exame.
Como material necessário devem apenas trazer caneta e papel pautado.
O teste será de Consulta, sendo a bibliografia apontada a seguinte:
Poderão ira a Exame todos os alunos que, segundo o estabelecido pelo regime de avaliação interna da EUVG, tenham assistido a 80% das sessões teórico-práticas; com excepção dos casos previstos no mesmo regimes.
O Exame será composto pela análise das peças das entregas Finais do Exercício II (projecto), que deverão ser instruídas com a totalidade das peças requeridas para entrega final.
Será ainda realizado um Teste de Avaliação, com a duração de 2:30 (inicio pelas 10:45, final pelas 13:15, com tolerância de 15 m.)
Não será permitira qualquer entrada após a hora definida para início do Exame.
Como material necessário devem apenas trazer caneta e papel pautado.
O teste será de Consulta, sendo a bibliografia apontada a seguinte:
NORBERG-SCHULZ, Christian, Genius loci : paesaggio, ambiente, architettura, Electa, Milan, 1979;Aconselham-se os Alunos a estudarem a fundo a obra de Siza Vieira, nomeadamente as primeiras obras, e lerem com atenção o livro de Norberg-Schulz.
SIZA, Alvaro, Profissione Poetica, Electa, Milano, 1986
SIZA, Alvaro, Imaginar a Evidência, Edições 70, lisboa, 1998
LLANA, Pedro & Castanheiro, Carlos (Ed.), Alvaro Siza - Obras e Projectos, Electa/CGAC/CCB, Milano, Vigo, Lisboa, 1995/1996.
SANTOS, José paulo (Ed.), Alvaro Siza, Obras y Proyectos 1954-1992, Gustavo Gilli, madrid, 1993
FRAMPTON, Kenneth, Modern Architecture - A Critical History, Thames and Hudson, 1992 (3ª ed.)
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Nota Final de Avaliação Semestre I, 2008/2009
As notas foram obtidas com a soma das parcelas relativas aos vários exercícios curriculares do Semestre; cujos pesos relativos são os seguintes:
Entendeu da mesma forma o Corpo Docente reduzir em 2 pontos a nota final obtida pela soma aritmética a todos os Alunos que não cumpriram a Entrega Final e que não estiveram presentes na Sessão Final de Avaliação Contínua (5 Jan.).
As notas finais dos Alunos dos Atelier V e Atelier VII para o ano lectivo 2008/2009, são as seguintes:
Ana Rita Diogo 6 (atelier V), Reprovada
Exercício 1 - 15%Como metodologia de avaliação final foi anulado o peso específico do Exercício 7 (que nenhum aluno cumpriu); tendo da mesma forma sido estabelecida, para o Atelier V, a proporcionalidade aritmética de modo à soma das pesos parcelares de cada Exercício corresponderem a 100% (isto porque o exercício 6, que valia 10%, não faria parte do curriculum académico do Atelier V).
Exercício 2 - 35%
Exercício 3 - 15%
Exercício 4 - 10%
Exercício 5 - 10%
Exercício 6 - 10% (Não aplicável ao Atelier V)
Exercício 7 - 5%
Entendeu da mesma forma o Corpo Docente reduzir em 2 pontos a nota final obtida pela soma aritmética a todos os Alunos que não cumpriram a Entrega Final e que não estiveram presentes na Sessão Final de Avaliação Contínua (5 Jan.).
As notas finais dos Alunos dos Atelier V e Atelier VII para o ano lectivo 2008/2009, são as seguintes:
Ana Rita Diogo 6 (atelier V), Reprovada
Exercício I (15%) 12,21Daniel Santos 9 (atelier VII), Reprovado
Exercício II (35%) 5,50
Exercício III (15%) 10,45
Exercício IV (10%) 12,98
Exercício V (10%) 0
Exercício VI (não aplic.)
Exercício VII (5%) 0
Total (1+2+3+4+5+6+7) 6,66
Total Majorado (1+2+3+4+5) 7,79
Total Final 5,79
Exercício I (15%) 14,50Joana Labela 7 (atelier VII), Reprovada
Exercício II (35%) 9,25
Exercício III (15%) 14,58
Exercício IV (10%) 15,7
Exercício V (10%) 9,44
Exercício VI (10%) 0
Exercício VII (5%) 0
Total (1+2+3+4+5+6+7) 10,11
Total Majorado (1+2+3+4+5+6) 10,64
Total Final 8,64
Exercício I (15%) 13,20Mónica Marinheiro 7 (atelier VII), Reprovada
Exercício II (35%) 8,45
Exercício III (15%) 10,43
Exercício IV (10%) 11,90
Exercício V (10%) 10,35
Exercício VI (10%) 0
Exercício VII (5%) 0
Total (1+2+3+4+5+6+7) 8,72
Total Majorado (1+2+3+4+5+6) 9,18
Total Final 7,18
Exercício I (15%) 11,35Pedro Banaco 10 (atelier V), Aprovado
Exercício II (35%) 9,35
Exercício III (15%) 9,43
Exercício IV (10%) 12,10
Exercício V (10%) 9,95
Exercício VI (10%) 0
Exercício VII (5%) 0
Total (1+2+3+4+5+6+7) 8,50
Total Majorado (1+2+3+4+5+6) 8,95
Total Final 6,95
Exercício I (15%) 12,43Sandrine Portas 8 (atelier VII), Reprovada
Exercício II (35%) 12,60
Exercício III (15%) 8,75
Exercício IV (10%) 6,16
Exercício V (10%) 0
Exercício VI (não aplic.)
Exercício VII (5%) 0
Total (1+2+3+4+5+6+7) 8,20
Total Majorado (1+2+3+4+5) 9,64
Total Final 9,64
Exercício I (15%) 8,60Vera Silva 6 (atelier V), Reprovada
Exercício II (35%) 8,45
Exercício III (15%) 9,63
Exercício IV (10%) 11,50
Exercício V (10%) 11,80
Exercício VI (10%) 0
Exercício VII (5%) 0
Total (1+2+3+4+5+6+7) 8,02
Total Majorado (1+2+3+4+5+6) 8,44
Total Final 8,44
Exercício I (15%) 9,13
Exercício II (35%) 4,56
Exercício III (15%) 8,36
Exercício IV (10%) 12,98
Exercício V (10%) 9,45
Exercício VI (não aplic.)
Exercício VII (5%) 0
Total (1+2+3+4+5+6+7) 6,65
Total Majorado (1+2+3+4+5) 7,82
Total Final 5,82
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Avaliação Final Exercício 5
Ao contrário da regra que temos seguido até aqui - o da publicação da análise crítica a cada um dos trabalhos antes de se proceder ao lançamento das notas parciais - tomou-se a opção de publicar as notas parciais do Exercício 5 sem dar a conhecer a nossa leitura critica dos trabalhos teóricos dos Alunos.
Tal facto deve-se à necessidade de se proceder ao lançamento da nota final do Semestre; sendo que a publicação da análise de cada um dos trabalhos far-se-à brevemente; sendo anunciado no of.Beauty.and. Consolation.
O peso relativo das notas do Exercício 5 para a média final ponderada é de 10%.
As notas do Exercício 5 são as seguintes:
Ana Rita Diogo 0
Tal facto deve-se à necessidade de se proceder ao lançamento da nota final do Semestre; sendo que a publicação da análise de cada um dos trabalhos far-se-à brevemente; sendo anunciado no of.Beauty.and. Consolation.
O peso relativo das notas do Exercício 5 para a média final ponderada é de 10%.
As notas do Exercício 5 são as seguintes:
Ana Rita Diogo 0
Qualidade do Registo (25%) 0Daniel Santos 9
Qualidade do Processo e Método Seguidos (15%) 0
Cumprimento dos Objectivos Estipulados (25%) 0
Rigor Científico (10%) 0
Apresentação Pública (25%) 0
Total 0
Majoração Atelier V 0
Qualidade do Registo (25%) 16Joana Labela 10
Qualidade do Processo e Método Seguidos (15%) 17
Cumprimento dos Objectivos Estipulados (25%) 15
Rigor Científico (10%) 15
Apresentação Pública (25%) 0
Total 11,8
Atraso na Entrega (-20%) 9,44
Qualidade do Registo (25%) 15Mónica Marinheiro 9
Qualidade do Processo e Método Seguidos (15%) 12
Cumprimento dos Objectivos Estipulados (25%) 14
Rigor Científico (10%) 13
Apresentação Pública (25%) 0
Total 10,35
Qualidade do Registo (25%) 13Pedro Banaco 0
Qualidade do Processo e Método Seguidos (15%) 12
Cumprimento dos Objectivos Estipulados (25%) 12
Rigor Científico (10%) 10
Apresentação Pública (25%) 0
Total 9,05
Qualidade do Registo (25%) 0Sandrine Portas 12
Qualidade do Processo e Método Seguidos (15%) 0
Cumprimento dos Objectivos Estipulados (25%) 0
Rigor Científico (10%) 0
Apresentação Pública (25%) 0
Total 0
Majoração Atelier V 0
Qualidade do Registo (25%) 12Vera Silva 11
Qualidade do Processo e Método Seguidos (15%) 12
Cumprimento dos Objectivos Estipulados (25%) 12
Rigor Científico (10%) 10
Apresentação Pública (25%) 12
Total 11,8
Qualidade do Registo (25%) 13
Qualidade do Processo e Método Seguidos (15%) 13
Cumprimento dos Objectivos Estipulados (25%) 13
Rigor Científico (10%) 10
Apresentação Pública (25%) o
Total 9,45
Majoração Atelier V 11,34
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Avaliação Final Exercício 2
O peso relativo das notas do Exercício 2 para a média final ponderada é de 35%.
As notas do Exercício 2 são as seguintes:
Ana Rita Diogo 6
As notas do Exercício 2 são as seguintes:
Ana Rita Diogo 6
Qualidade de Participação nas Sessões de Contacto (15%) 6Daniel Santos 9
Qualidade do Método e Processo de Investigação e Respectivo Registo (20%) 6
Qualidade da Entrega Final (20%) 0
Perícia nas Actividades Práticas (35%) 6
Capacidade de Diálogo e Comunicação (5%) 8
Qualidade de Resposta em Trabalho de Grupo (5%) 8
Total 5
Majoração Atelier V 5,5
Qualidade de Participação nas Sessões de Contacto (15%) 12Joana Labela 8
Qualidade do Método e Processo de Investigação e Respectivo Registo (20%) 13
Qualidade da Entrega Final (20%) 0
Perícia nas Actividades Práticas (35%) 11
Capacidade de Diálogo e Comunicação (5%) 12
Qualidade de Resposta em Trabalho de Grupo (5%) 8
Total 9,25
Qualidade de Participação nas Sessões de Contacto (15%) 12Mónica Marinheiro 9
Qualidade do Método e Processo de Investigação e Respectivo Registo (20%) 9
Qualidade da Entrega Final (20%) 0
Perícia nas Actividades Práticas (35%) 11
Capacidade de Diálogo e Comunicação (5%) 12
Qualidade de Resposta em Trabalho de Grupo (5%) 8
Total 8,45
Qualidade de Participação nas Sessões de Contacto (15%) 12Pedro Banaco 13
Qualidade do Método e Processo de Investigação e Respectivo Registo (20%) 10
Qualidade da Entrega Final (20%) 0
Perícia nas Actividades Práticas (35%) 13
Capacidade de Diálogo e Comunicação (5%) 12
Qualidade de Resposta em Trabalho de Grupo (5%) 8
Total 9,35
Qualidade de Participação nas Sessões de Contacto (15%) 12Sandrine Portas 8
Qualidade do Método e Processo de Investigação e Respectivo Registo (20%) 10
Qualidade da Entrega Final (20%) 12
Perícia nas Actividades Práticas (35%) 12
Capacidade de Diálogo e Comunicação (5%) 13
Qualidade de Resposta em Trabalho de Grupo (5%) 8
Total 11,45
Majoração Atelier V 12,6
Qualidade de Participação nas Sessões de Contacto (15%) 10Vera Silva 5
Qualidade do Método e Processo de Investigação e Respectivo Registo (20%) 8
Qualidade da Entrega Final (20%) 8
Perícia nas Actividades Práticas (35%) 8
Capacidade de Diálogo e Comunicação (5%) 11
Qualidade de Resposta em Trabalho de Grupo (5%) 8
Total 8,45
Qualidade de Participação nas Sessões de Contacto (15%) 5
Qualidade do Método e Processo de Investigação e Respectivo Registo (20%) 5
Qualidade da Entrega Final (20%) 0
Perícia nas Actividades Práticas (35%) 5
Capacidade de Diálogo e Comunicação (5%) 5
Qualidade de Resposta em Trabalho de Grupo (5%) 8
Total 4,5
Majoração Atelier V 4,565
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Vera Silva
O projecto de Vera Silva
Ao longo do 5º Semestre Vera Silva não apresentou qualquer tipo de ideia para o seu projecto. A Aluna nunca chegou a participar em nenhuma discussão de Atelier V em relação ao Exercício II; com excepção do Brain Storming inicial que terá ajudado ao aparecimento do Plano Geral do Parque - definindo-se desse modo a localização e implantação dos projectos do Hotel e da Biblioteca.
A ausência da Aluna na Avaliação Final confirma a falta de participação no Atelier V; impedindo dessa forma uma análise ás suas reais capacidades.
Sublinhe-se ainda a (aparente) ausência de método de projecto da Aluna, e também a imensa dificuldade revelada por Vera Silva em lidar com os mais simples instrumentos operativos de projecto, patente nos sucessivos erros (de escala e de representação) que as suas maquetas (de terreno) apresentavam.
No seu Blog não há qualquer tipo de registo da proposta.
Julga-se no entanto que o grande problema de Vera Silva terá sido a total falta de empenho demonstrada pela Aluna, quer no Exercício II, quer na totalidade dos trabalhos lançados para o Atelier V.
A ausência da Aluna na Avaliação Final confirma a falta de participação no Atelier V; impedindo dessa forma uma análise ás suas reais capacidades.
Sublinhe-se ainda a (aparente) ausência de método de projecto da Aluna, e também a imensa dificuldade revelada por Vera Silva em lidar com os mais simples instrumentos operativos de projecto, patente nos sucessivos erros (de escala e de representação) que as suas maquetas (de terreno) apresentavam.
No seu Blog não há qualquer tipo de registo da proposta.
Julga-se no entanto que o grande problema de Vera Silva terá sido a total falta de empenho demonstrada pela Aluna, quer no Exercício II, quer na totalidade dos trabalhos lançados para o Atelier V.
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O projecto de Sandrine Portas
Sandrine Portas foi a única aluna do Atelier VII a comparecer ás sessões de Avaliação de dia 5 de Janeiro de 2009; apresentando aquilo que seria a sua conclusão sobre o período de investigação de projecto realizado ao longo do 7º Semestre do Curso.
As peças aí apresentadas são reveladoras das fragilidades que a Aluna vem demonstrando ao longo do Semestre; tendo a sua proposta ficado aquém das expectativas mínimas exigíveis a um Aluno de 4º Ano de Arquitectura. Na verdade o projecto de Sandrine Portas é, em certo sentido, um não projecto; ou seja: as peças desenhadas (plantas e cortes) e a maqueta apresentadas revelam uma total ausência de princípios ordenadores de uma ideia de arquitectura, e uma insuficiência de reflexão sobre as potencialidades de um projecto.
O projecto de Sandrine baseia-se sobretudo numa formulação de uma vontade espacial: a criação de uma Biblioteca cujo centro (o átrio) permita uma estreita relação visual e funcional com o restante programa público do edifício (Salas de Leitura), e com o exterior. Para tal o projecto usa-se de um sistema de meios-pisos, servido por rampas centrais que lhe são perpendiculares; estabelecendo desse modo um possível critério de hierarquização espacial que, eventualmente, lhe permitiria caracterizar cada um dos espaços internos do edifício - seja através de pés-direitos distintos, de diferentes formas de trabalhar a luz e a própria forma de cada Sala, seja através das relações entre essa Sala e o restante edifício, e para lá dele, a própria envolvente exterior.
Estando estabelecido tal principio - de clara evidência - a Aluna não foi no entanto capaz de atribuir ao projecto uma forma, uma estrutura ou uma tipologia que lhe correspondesse.
Dessa forma a Biblioteca de Sandrine não adquire nenhuma capacidade morfológica; aspecto esse revelado desde logo pela sua Maquete (1:200), que se resume a um volume paralelepipédico destituído de qualquer atributo espacial, material ou escalar, e sem qualquer tipo de relação entre o potencial programatico e a sua forma, e também o próprio terreno.
A organização interna proposta pela Aluna, sendo clara em termos organizativos, resume-se no entanto ao estabelecimento de uma espécie de organograma funcional; não permitindo uma leitura de uma regra e/ou de um princípio de ocupação/criação de espaço. Tal aspecto é desde logo visível na ausência de uma lógica em relação ao uso de elementos normativos para o edifício (circulações verticais e horizontais, elementos estruturais e/ou dimensionais) e também, claro, na ausência de uma regra predominante; que, quanto a nós, evidencia uma total ausência de capacidade de prever resultados formais para o projecto.
Nesse sentido diríamos que o estado actual do projecto de Sandrine Portas revela de modo claro as grandes dificuldades com que a Aluna se debate em termos de estratégia de abordagem a um problema arquitectónico. Exemplo disso é, a nosso ver, a ausência de uma imagem de projecto: Sandrine Portas não apresenta nenhuma ideia ou nenhuma vontade para o seu projecto, e portanto não foi capaz de definir uma estratégia que lhe permitisse desenvolver o seu trabalho num sentido consequente.
Por outro lado julga-se que falta ainda à Aluna consolidar uma metodologia que lhe permita detectar as fragilidades (e as potencialidades) da sua solução, o que retira qualquer possibilidade de aprofundar o estudo. Note-se, nesse sentido, o modo com que Sandrine aborda o projecto: dedicando-se primeiramente ao desenvolvimento de uma planta, adiando para uma outra fase o modo como os espaços se relacionam com o exterior. Sinal disso é a ausência de alçados, ou de qualquer apontamento que revele essa vontade.
Em resumo: o projecto da Biblioteca de Sandrine Portas necessitará de uma abordagem totalmente diferente daquela que a Aluna tem vindo a ter ao longo do Semestre; devendo, a nosso ver, procurar pensar o edifício como um todo, antes mesmo de explorar algumas vontades que possa vir a ter em relação à sua organização. A Aluna deverá também procurar consolidar a sua cultura arquitectónica, que lhe possibilitará rever alguns dos problemas com que se depara em outros edifícios e/ou projectos, permitindo-lhe fazer uma ponte entre o seu trabalho e toda a informação que lhe é disponibilizada pela própria disciplina de projecto.
Deverá ser alvo de atenção especial a abordagem metodológica, e estruturação de uma estratégia operativa, e também uma sensibilização para a matéria de trabalho da própria disciplina, seus objectivos e sua cultura.
A Aluna deverá ainda investir de modo mais profícuo no seu Blog como instrumento de comunicação e diálogo em torno da sua proposta.
As peças aí apresentadas são reveladoras das fragilidades que a Aluna vem demonstrando ao longo do Semestre; tendo a sua proposta ficado aquém das expectativas mínimas exigíveis a um Aluno de 4º Ano de Arquitectura. Na verdade o projecto de Sandrine Portas é, em certo sentido, um não projecto; ou seja: as peças desenhadas (plantas e cortes) e a maqueta apresentadas revelam uma total ausência de princípios ordenadores de uma ideia de arquitectura, e uma insuficiência de reflexão sobre as potencialidades de um projecto.
O projecto de Sandrine baseia-se sobretudo numa formulação de uma vontade espacial: a criação de uma Biblioteca cujo centro (o átrio) permita uma estreita relação visual e funcional com o restante programa público do edifício (Salas de Leitura), e com o exterior. Para tal o projecto usa-se de um sistema de meios-pisos, servido por rampas centrais que lhe são perpendiculares; estabelecendo desse modo um possível critério de hierarquização espacial que, eventualmente, lhe permitiria caracterizar cada um dos espaços internos do edifício - seja através de pés-direitos distintos, de diferentes formas de trabalhar a luz e a própria forma de cada Sala, seja através das relações entre essa Sala e o restante edifício, e para lá dele, a própria envolvente exterior.
Estando estabelecido tal principio - de clara evidência - a Aluna não foi no entanto capaz de atribuir ao projecto uma forma, uma estrutura ou uma tipologia que lhe correspondesse.
Dessa forma a Biblioteca de Sandrine não adquire nenhuma capacidade morfológica; aspecto esse revelado desde logo pela sua Maquete (1:200), que se resume a um volume paralelepipédico destituído de qualquer atributo espacial, material ou escalar, e sem qualquer tipo de relação entre o potencial programatico e a sua forma, e também o próprio terreno.
A organização interna proposta pela Aluna, sendo clara em termos organizativos, resume-se no entanto ao estabelecimento de uma espécie de organograma funcional; não permitindo uma leitura de uma regra e/ou de um princípio de ocupação/criação de espaço. Tal aspecto é desde logo visível na ausência de uma lógica em relação ao uso de elementos normativos para o edifício (circulações verticais e horizontais, elementos estruturais e/ou dimensionais) e também, claro, na ausência de uma regra predominante; que, quanto a nós, evidencia uma total ausência de capacidade de prever resultados formais para o projecto.
Nesse sentido diríamos que o estado actual do projecto de Sandrine Portas revela de modo claro as grandes dificuldades com que a Aluna se debate em termos de estratégia de abordagem a um problema arquitectónico. Exemplo disso é, a nosso ver, a ausência de uma imagem de projecto: Sandrine Portas não apresenta nenhuma ideia ou nenhuma vontade para o seu projecto, e portanto não foi capaz de definir uma estratégia que lhe permitisse desenvolver o seu trabalho num sentido consequente.
Por outro lado julga-se que falta ainda à Aluna consolidar uma metodologia que lhe permita detectar as fragilidades (e as potencialidades) da sua solução, o que retira qualquer possibilidade de aprofundar o estudo. Note-se, nesse sentido, o modo com que Sandrine aborda o projecto: dedicando-se primeiramente ao desenvolvimento de uma planta, adiando para uma outra fase o modo como os espaços se relacionam com o exterior. Sinal disso é a ausência de alçados, ou de qualquer apontamento que revele essa vontade.
Em resumo: o projecto da Biblioteca de Sandrine Portas necessitará de uma abordagem totalmente diferente daquela que a Aluna tem vindo a ter ao longo do Semestre; devendo, a nosso ver, procurar pensar o edifício como um todo, antes mesmo de explorar algumas vontades que possa vir a ter em relação à sua organização. A Aluna deverá também procurar consolidar a sua cultura arquitectónica, que lhe possibilitará rever alguns dos problemas com que se depara em outros edifícios e/ou projectos, permitindo-lhe fazer uma ponte entre o seu trabalho e toda a informação que lhe é disponibilizada pela própria disciplina de projecto.
Deverá ser alvo de atenção especial a abordagem metodológica, e estruturação de uma estratégia operativa, e também uma sensibilização para a matéria de trabalho da própria disciplina, seus objectivos e sua cultura.
A Aluna deverá ainda investir de modo mais profícuo no seu Blog como instrumento de comunicação e diálogo em torno da sua proposta.
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O projecto de Pedro Banaco
Pedro Banaco foi um dos primeiros Alunos a ter uma ideia consistente para o desenvolvimento do seu projecto (hotel); tendo desde logo surgido como uma forma estruturada e consentânea com o programa funcional em causa.
A sua ideia inicial (o panóptico) terá sido uma constante no decurso do desenvolvimento do projecto, permitindo cumprir a sua função de regulador de uma estratégia. Tal facto, associado à natural capacidade que o Aluno tem em rapidamente elaborar uma solução, terá permitido estruturar e consubstanciar um projecto capaz de revelar de forma clara as suas próprias fragilidades, o que terá possibilitado aprofundar o estudo nas partes que pior resultavam; tendo-se dessa forma chegado a uma solução de certo modo equilibrada, cujas potencialidades permitirão explorá-la em fases seguintes do trabalho.
Não quer com isto dizer-se que a solução apresentada em Sessão de Avaliação do dia 5 Jan. seja ainda satisfatória. Muito pelo contrário: da mesma forma que Pedro Banaco atinge facilmente uma solução, o Aluno demonstra ainda dificuldades em a ler na sua totalidade; sendo particularmente difícil ao Aluno descortinar os problemas associados à sua proposta.
De algum modo a insegurança demonstrada por Banaco nas discussões em torno da sua proposta revelam esse facto, que se traduz na ausência de uma avaliação dos resultados do seu trabalho, que de certo modo o impossibilitam de actuar sobre as partes que pior resultam.
Da mesma forma Pedro Banaco revela ainda grandes lacunas na sua cultura arquitectónica, sendo que o recurso a lugares comuns subsiste em todas as suas opções; diminuido de algum modo o potencial de descoberta que a sua proposta á partida garantiria.
A capacidade do Aluno em organizar espaço e, com ele, fazer arquitectura começa a dar os seus frutos; devendo Banaco investir exactamente no estudo aprofundado das relações entre programa, estrutura e qualidades espaciais.
A sua entrega, que apresentou na Sessão de Avaliação de 5 de jan. 2009, é ampla, versando os vários temas requeridos pelo Exercício. Nota menos positiva para a maqueta (bastante imperfeita) e para a Memória Descritiva (que descrevia o processo do Aluno, e não tanto a propria proposta).
Em resumo: Pedro Banaco apresentou um projecto com características interessantes, em qie procura equilibrar volumetria e imagem com o programa funcional; desmostrando aptidões que lhe permitirão desenvolver e alterar a sua proposta de modo a obter um projecto arquitectónico de grande qualidade.
O Aluno deverá desenvolver modelos de pesquisa e de representação que melhor assegurem o cumprimento dos seus objectivos; devendo da mesma forma ser mais cuidadoso no modo como publica o seu projecto no Homem Concreto.
A sua ideia inicial (o panóptico) terá sido uma constante no decurso do desenvolvimento do projecto, permitindo cumprir a sua função de regulador de uma estratégia. Tal facto, associado à natural capacidade que o Aluno tem em rapidamente elaborar uma solução, terá permitido estruturar e consubstanciar um projecto capaz de revelar de forma clara as suas próprias fragilidades, o que terá possibilitado aprofundar o estudo nas partes que pior resultavam; tendo-se dessa forma chegado a uma solução de certo modo equilibrada, cujas potencialidades permitirão explorá-la em fases seguintes do trabalho.
Não quer com isto dizer-se que a solução apresentada em Sessão de Avaliação do dia 5 Jan. seja ainda satisfatória. Muito pelo contrário: da mesma forma que Pedro Banaco atinge facilmente uma solução, o Aluno demonstra ainda dificuldades em a ler na sua totalidade; sendo particularmente difícil ao Aluno descortinar os problemas associados à sua proposta.
De algum modo a insegurança demonstrada por Banaco nas discussões em torno da sua proposta revelam esse facto, que se traduz na ausência de uma avaliação dos resultados do seu trabalho, que de certo modo o impossibilitam de actuar sobre as partes que pior resultam.
Da mesma forma Pedro Banaco revela ainda grandes lacunas na sua cultura arquitectónica, sendo que o recurso a lugares comuns subsiste em todas as suas opções; diminuido de algum modo o potencial de descoberta que a sua proposta á partida garantiria.
A capacidade do Aluno em organizar espaço e, com ele, fazer arquitectura começa a dar os seus frutos; devendo Banaco investir exactamente no estudo aprofundado das relações entre programa, estrutura e qualidades espaciais.
A sua entrega, que apresentou na Sessão de Avaliação de 5 de jan. 2009, é ampla, versando os vários temas requeridos pelo Exercício. Nota menos positiva para a maqueta (bastante imperfeita) e para a Memória Descritiva (que descrevia o processo do Aluno, e não tanto a propria proposta).
Em resumo: Pedro Banaco apresentou um projecto com características interessantes, em qie procura equilibrar volumetria e imagem com o programa funcional; desmostrando aptidões que lhe permitirão desenvolver e alterar a sua proposta de modo a obter um projecto arquitectónico de grande qualidade.
O Aluno deverá desenvolver modelos de pesquisa e de representação que melhor assegurem o cumprimento dos seus objectivos; devendo da mesma forma ser mais cuidadoso no modo como publica o seu projecto no Homem Concreto.
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Exercício 2,
Pedro Banaco
O projecto de Mónica Marinheiro
O projecto da Biblioteca de Mónica Marinheiro vem, desde o início do Exercício II, consolidando uma ideia forte, estruturada, complexa, com óbvias relações de intensificação com a paisagem e a topografia que a rodeia. Essa ideia, simples de descrever, mas rica em soluções espaciais e tipológicas tem vindo a consubstanciar um dos projectos mais interessantes apresentados no Atelier VII; revelando alguma maturidade por parte da Aluna. Curiosamente julga-se que as mais valias do projecto dependem mais da natural predisposição de M. Marinheiro em desenvolver um conceito base, do que propriamente da sua cultura disciplinar que é ainda insuficiente. No entanto tal facto não constitui necessariamente um problema para a Aluna; visto esta ter sido capaz de obter uma solução coerente, estruturalmente bem definida e, como já afirmado, capaz de valorizar o local de intervenção sem que para tal se mimetize na paisagem.
Os principais problemas de Mónica Marinheiro são outros; e começam exactamente pelo pouco acompanhamento que a Aluna vem dado ao Atelier VII e ao seu próprio projecto; facto esse que se revelou na sua totalidade através da sua ausência na Sessão de Avaliação Final (ausência essa, aliás, que tem vindo a ser notada noutras ocasiões semelhantes).
Não sendo possível fazer uma análise profunda do seu projecto (que não foi entregue), cabe-nos apenas referir que a Aluna terá, no futuro, apenas uma hipótese de sucesso académico: aplicar-se a fundo no seu trabalho, e no trabalho do Atelier.
Os principais problemas de Mónica Marinheiro são outros; e começam exactamente pelo pouco acompanhamento que a Aluna vem dado ao Atelier VII e ao seu próprio projecto; facto esse que se revelou na sua totalidade através da sua ausência na Sessão de Avaliação Final (ausência essa, aliás, que tem vindo a ser notada noutras ocasiões semelhantes).
Não sendo possível fazer uma análise profunda do seu projecto (que não foi entregue), cabe-nos apenas referir que a Aluna terá, no futuro, apenas uma hipótese de sucesso académico: aplicar-se a fundo no seu trabalho, e no trabalho do Atelier.
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Mónica Marinheiro
O projecto de Joana Labela
Ao longo do período que decorreu o Exercício II Joana Labela demostrou alguma dificuldade em pôr em prática as suas ideias iniciais de projecto.
As várias abordagens da Aluna, em certo sentido válidas, e demonstrativas de alguma cultura arquitectónica, vieram a revelar-se de difícil desenvolvimento; optando Joana por alterar a ideia inicial sempre que se deparava com um problema (neste quase a simples disposição programática).
Os seus registos demonstraram desde logo problemas de escala e de organização de programa; bem como de uma imagem geral da solução que procurava.
A ausência da Aluna na sessão de Avaliação final impossibilita fazer uma análise mais profunda do seu projecto.
Sublinhe-se o interesse demosntrado pela Aluna em trabalhos de colegas seus, e a discussão que com eles foi mantida.
As várias abordagens da Aluna, em certo sentido válidas, e demonstrativas de alguma cultura arquitectónica, vieram a revelar-se de difícil desenvolvimento; optando Joana por alterar a ideia inicial sempre que se deparava com um problema (neste quase a simples disposição programática).
Os seus registos demonstraram desde logo problemas de escala e de organização de programa; bem como de uma imagem geral da solução que procurava.
A ausência da Aluna na sessão de Avaliação final impossibilita fazer uma análise mais profunda do seu projecto.
Sublinhe-se o interesse demosntrado pela Aluna em trabalhos de colegas seus, e a discussão que com eles foi mantida.
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O projecto de Daniel Santos
Daniel Santos inicia o seu projecto com uma ideia pouco consolidada, baseada sobretudo numa imagem, cujo teor que se viria rapidamente a demonstrar pouco eficaz face aos vários problemas que o Exercício levantava. Ainda assim o Aluno terá procurado chegar a uma primeira solução desenhada, que se iria revelar inadequada, quer em relação à sua estrutura tipológica, quer mesmo em relação à ausência de suporte conceptual.
A segunda proposta de Daniel investe num sistema totalmente diverso; onde uma forma simples (um Y) procura albergar todo o programa da Biblioteca; sistematizando os seus diversos grupos funcionais em torno de um núcleo (entrada e átrio), distribuindo-os por três braços. Sendo um solução programática clara, o projecto sofre de uma má relação com o terreno e com a envolvente mais próxima; dado que a sua forma rígida e (aparentemente) estática não oferece a necessária capacidade de se adaptar a uma realidade geográfica e topográfica que, para o Aluno, (quase) nunca esteve presente.
Sendo a forma um elemento de grande importância na consubstanciação do projecto, tendo esta uma relação directa com o programa funcional dado; a sua origem nunca terá sido bem explicada por parte do aluno.
Em termos metodológicos Daniel aposta sobretudo nas facilidades do Sketch Up (o que tinha já ocorrido no Exercício I); mas desta vez sem se munir de maquetas de estudo, o que irá comprometer o potencial do Exercício. Julga-se, aliás, que Daniel apresenta ainda algumas dificuldades na aplicação de um método que comporte a necessidade de resolução de um problema mais vasto que de aquele que terá sido apontado no Exercício I (como é, agora, o caso da sua Biblioteca); dado que a sua abordagem é, ainda, muito direccionada para a procura de um objecto, mais do que a procura de uma solução estruturada e global, que encare as várias vertentes levantadas pelo Exercício, e que as sintetize num todo.
Notam-se ainda deficiências ao nível da capacidade de investigação e demonstração da solução (nomeadamente no que diz respeito ao uso do esquisso como elemento de procura); mas também a capacidade de domínio de uma forma e, sobretudo, da escala.
Note-se ainda que, embora Daniel Santos venha acompanhando de forma regular o seu Path to the Architecture; o seu método de projecto (para o Exercício II) não mereceu o acompanhamento no Blog do Aluno; limitando-se este a entradas com esquissos e/ou desenhos provenientes de discussões directas no Atelier.
A ausência do Aluno na Avaliação Final do Atelier VII não permitiu conhecer a fundo o projecto para a sua Biblioteca; inviabilizando assim a estruturação de uma análise crítica mais profunda ao seu trabalho.
A segunda proposta de Daniel investe num sistema totalmente diverso; onde uma forma simples (um Y) procura albergar todo o programa da Biblioteca; sistematizando os seus diversos grupos funcionais em torno de um núcleo (entrada e átrio), distribuindo-os por três braços. Sendo um solução programática clara, o projecto sofre de uma má relação com o terreno e com a envolvente mais próxima; dado que a sua forma rígida e (aparentemente) estática não oferece a necessária capacidade de se adaptar a uma realidade geográfica e topográfica que, para o Aluno, (quase) nunca esteve presente.
Sendo a forma um elemento de grande importância na consubstanciação do projecto, tendo esta uma relação directa com o programa funcional dado; a sua origem nunca terá sido bem explicada por parte do aluno.
Em termos metodológicos Daniel aposta sobretudo nas facilidades do Sketch Up (o que tinha já ocorrido no Exercício I); mas desta vez sem se munir de maquetas de estudo, o que irá comprometer o potencial do Exercício. Julga-se, aliás, que Daniel apresenta ainda algumas dificuldades na aplicação de um método que comporte a necessidade de resolução de um problema mais vasto que de aquele que terá sido apontado no Exercício I (como é, agora, o caso da sua Biblioteca); dado que a sua abordagem é, ainda, muito direccionada para a procura de um objecto, mais do que a procura de uma solução estruturada e global, que encare as várias vertentes levantadas pelo Exercício, e que as sintetize num todo.
Notam-se ainda deficiências ao nível da capacidade de investigação e demonstração da solução (nomeadamente no que diz respeito ao uso do esquisso como elemento de procura); mas também a capacidade de domínio de uma forma e, sobretudo, da escala.
Note-se ainda que, embora Daniel Santos venha acompanhando de forma regular o seu Path to the Architecture; o seu método de projecto (para o Exercício II) não mereceu o acompanhamento no Blog do Aluno; limitando-se este a entradas com esquissos e/ou desenhos provenientes de discussões directas no Atelier.
A ausência do Aluno na Avaliação Final do Atelier VII não permitiu conhecer a fundo o projecto para a sua Biblioteca; inviabilizando assim a estruturação de uma análise crítica mais profunda ao seu trabalho.
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Exercício 2
Um lamentável final de Semestre
É com profundo desagrado que constato a total falta de princípios demonstradores pela maior parte dos Alunos dos Atelier V e VII que, ao contrário de cumprirem o calendário de entregas previsto, optam por ser avaliados em época de exame.
A todos os que faltaram à sessão de avaliações finais apenas devo dizer que a vossa falha demonstra um total desrespeito pelos V. colegas, um desprezo imenso pelo trabalho que temos vindo a realizar em prol de uma escola de arquitectura que queremos que seja digna desse nome, e uma falta de seriedade e de dignidade da V. parte.
Cabe-vos a Vós, só a Vós, a responsabilidade de fazer deste curso algo em que nos orgulhemos, todos. E hoje sinto-me imensamente envergonhado e desapontado.
A todos os que faltaram à sessão de avaliações finais apenas devo dizer que a vossa falha demonstra um total desrespeito pelos V. colegas, um desprezo imenso pelo trabalho que temos vindo a realizar em prol de uma escola de arquitectura que queremos que seja digna desse nome, e uma falta de seriedade e de dignidade da V. parte.
Cabe-vos a Vós, só a Vós, a responsabilidade de fazer deste curso algo em que nos orgulhemos, todos. E hoje sinto-me imensamente envergonhado e desapontado.
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Leituras do Mês
Eládio Dieste
A obra do Uruguaio Eladio Dieste (1917-2000) entre a década de 50 e o final do séc., numa edição de luxo da Electa. O livro fica a cargo de Mercedes Daguerre, e tem textos de Mario Chirino, de Graciela Silvestri e do próprio Dieste: senza la rivelazione del mistero del mondo che viene dall'arte non faremo mai della nostra vita qualcosa di realmente umano.
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Obradoiro
O regresso de uma das publicações mais significativas do final da década de 80 / principios de 90, em Espanha e Portugal. Publicado pelo Colexio Oficial de Arquitectos de Galicia, e sob a Direcção de Carlos Pita, o número 33 de Obradoiro dedica-se ao Pequeno. Destaque-se o texto e Óscas Tenreiro (o Legado de Firminy), e os projectos de Solano Benítez e de César Portela.
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