euvg Arquitectura 2008/2009: atelier V, atelier VI, atelier VII, atelier VIII; Pedro Machado Costa, Pedro Cordeiro

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Galiza

O actualizado e melhorado New Spaces New Shapes de M. Marinheiro regressa para nos mostrar uma obra de folego do arquitecto Galego César Portela.
Portela, a par de Manolo Galego ou de Xosé Casabella, entre um punhado de autores da sua geração, irão construir a partir da década de 80 a melhor história da arquitectura Galega, constituída em torno de uma identidade muito própria, onde é visível o respeito pela arquitectura vernacular, pela história e pela cultura galegas.

Há poucos livros disponíveis sobre autores galegos (entre eles há mesmo uma tese de mestrado de um autor Português - Rui Florentino - exactamente sobre o tema); e é de certa forma difícil dar com estes autores nos escaparates das nossas livrarias. Mesmo na net há pouca coisa. Não há, por exemplo, uma (nem uma) fotografia de uma das minhas obras preferidas de Portela: o Bairro Social em Campañó, Pontevedra (1973).


























Museu do Mar, Portela + Rossi














Museu do Homem, Portela + Isozaki

Ficam por isso imagens do Museu do Mar (em parceria com Aldo Rossi), e também do Museo do Homem (1993/95, La Coruña, em co-autoria com o japonês Arata Isozaki).
O Cemitério de Finisterra (1998/2000) é, provavelmente, o projecto mais fotogénico de Portela.
A obra está ainda incompleta.

Uma boa escolha de Mónica Marinheiro portanto.

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Leituras do Mês

Leituras do Mês

Eládio Dieste

A obra do Uruguaio Eladio Dieste (1917-2000) entre a década de 50 e o final do séc., numa edição de luxo da Electa. O livro fica a cargo de Mercedes Daguerre, e tem textos de Mario Chirino, de Graciela Silvestri e do próprio Dieste: senza la rivelazione del mistero del mondo che viene dall'arte non faremo mai della nostra vita qualcosa di realmente umano.

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Obradoiro

O regresso de uma das publicações mais significativas do final da década de 80 / principios de 90, em Espanha e Portugal. Publicado pelo Colexio Oficial de Arquitectos de Galicia, e sob a Direcção de Carlos Pita, o número 33 de Obradoiro dedica-se ao Pequeno. Destaque-se o texto e Óscas Tenreiro (o Legado de Firminy), e os projectos de Solano Benítez e de César Portela.

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